sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Entrevista com Chris Martin, principal trompete da Chicago Symphony Orchestra


 Boa noite à todos,
Caros leitores, precisamos praticar o trompete com muito cuidado e muita paciência. Sempre ao termino de um dia de estudos e prática toque alguma música decor, toque algum estilo que voce mais goste. Esta prática lembrar-nos-á o real motivo porque escolhemos o trompete como nosso instrumento. Lembre-se: FAÇA MÚSICA!! Viva à música!
O compositor da foto do artigo anterior é o padre José Maurício Nunes Garcia. Por favor diletos leitores, pesquisemos sobre nossa música brasileira, erudita e popular.
Mais um teste, quem é este compositor?

VIDEO DO DIA:
http://www.youtube.com/watch?v=PT-OkRc44pM
Running a marathon and playing a trumpet are pretty similar, says the CSO's new principal trumpet


CROSS-TRAINING Christopher Martin in trumpet-mode, not marathon-mode.
Straight out of graduate school, trumpeter Christopher Martin joined the Philadelphia Orchestra, and later moved to his hometown symphony, the Atlanta Symphony Orchestra, before ultimately winning the principal trumpet job with the Chicago Symphony Orchestra last year. Adolph "Bud" Herseth was in that spot for 53 glorious years and set high expectations for whoever followed him. (Herseth's immediate replacement, Craig Morris, was let go two seasons ago.) Martin, who recently turned 30, talked to TOC about following a legend...and his thoughts on that other Chris Martin.
Time Out Chicago: You started playing with the CSO at Ravinia over the summer. How has the transition been from the ASO to the CSO?
Christopher Martin: Ravinia made it a little bit smoother. At Ravinia, you get to do a lot of big music and a lot of big tunes with a short turnaround time [between rehearsals and concerts]. The first couple of times I played here I was living in Atlanta and flying here. Sometimes when I was flying in, I'd have had a concert in Atlanta at night and then the next morning at 6am I'd be in the airport to fly here and then rehearse here that morning in Chicago. It was difficult to do your best work.
TOC: Playing with the orchestra those times was part of the audition process, right?
CM: It was. I played for a week in December and it was really kind of a get-acquainted time. Then in the spring it was more like closing the deal and making sure everything was going to work out.
TOC: Do you think about your role as Bud Herseth's replacement? Or do you try to block it out?
CM: It's both. The best way to describe my thought process on it is that Bud is a living legend and he really was the greatest first-trumpet player. It's universally acknowledged. My first trumpet teacher used to make me cassette tapes of, like, The Greatest Hits of Bud. I listened to Bud riding in the car, on the way to lessons, going to the store, going to band practice–all the time. So for me it feels very natural to be here because I've been listening to this orchestra and programming myself with the sound of this orchestra since I was a child. But at the same time, it can be a little daunting, following 53 years of the best trumpet playing on the planet.
TOC: Do people expect you to live up that?
CM: The guys here [in the brass section] have been really understanding and have accepted me, and I'm certainly expected to do my best to fit into what makes the Chicago Symphony. It wouldn't be the Chicago Symphony if every time they took a new player they came in and just did their own thing. I certainly try to match their sound and blend with what they're doing, because it's unique in the world. At the same time, they understand that I'm not Bud; I'm a different person.
TOC: You've said you have to play a lot louder here than in Philadelphia and Atlanta. How do you build up to that?
CM: It's very athletic. I've run marathons in the past and it's just like that. You can't wake up and decide, I'm going to run 20 miles, and be able to run 20 miles. I wasn't able to instantly keep up with the effort it takes here. I've spent a lot of time since the holidays doing things that amount to weight lifting and aerobic exercise, just on the horn. It's starting to take off now, because I feel like I'm 100 percent stronger than I was six months ago.
TOC: Are you running the Chicago Marathon?
CM: I'm not. But Atlanta has one at Thanksgiving and I may do that one.
TOC: Has anybody ever confused you with Coldplay's Chris Martin?
CM: [Laughs] I have this headline that I sometimes use as my computer's wallpaper from CNN that says, CHRIS MARTIN MARRIES GWYNETH PALTROW. I keep that up there for inspiration.
Christopher Martin gets inspired for Mahler's trumpet-featuring Fifth Symphony beginning Friday 14.


TRADUÇÃO:

Correr em uma maratona e tocar o trompete, é muito similar, diz o principal trompete Chris Martin.

Treinamento de 'cross' Christopher Martin no 'modo' de trompete, não no 'modo' de maratona.

Recem saído da pós-graduação, o trompetista Christopher Martin se juntou a Orquestra de Filadélfia, e mais tarde mudou-se para sua 'sinfonia' cidade natal, a Orquestra Sinfônica de Atlanta, antes de finalmente conquistar o emprego de principal trompete da Orquestra Sinfônica de Chicago no ano passado (2004). Adolph "Bud" Herseth foi o principal trompete por 53 gloriosos anos nesta posição e definiu gigantescas expectativas para qualquer trompetista que o substituísse. Martin que recentemente completou 30 anos, falou ao jornal Times Out Chicago (TOC), como é seguir um 'lenda' Bud Herseth...e falou de seus pensamentos sobre o 'novo' Chris Martin.

Times Out Chicago (TOC): Voce começou a tocar com a Chicago Symphony Orchestra (CSO) durante o festival de verão em Ravínia. Como tem sido a transição da Atlanta Symphony Orchestra (ASO) para a CSO?
 Chris Martin (CM): O Festival em Ravínia tornou esta transição mais suave. Em Ravínia, voce começa a fazer um monte de música das mais importantes do repertório sinfônico, mas com pouco tempo entre ensaios e concertos. As primeiras vezes que eu toquei aqui em Chicago, ainda morava em Atlanta, então as vezes eu tinha concerto a noite em Atlanta e na manha seguinte as 6a.m. eu já estava no aeroporto para voar e estar em Chicago e ensaiar com a CSO pela manha. Então era difícil fazer o seu melhor trabalho.

TOC: Tocar com a orquestra CSO naqueles tempos eram parte do processo de audição, certo?
CM: Foi. Toquei por uma semana em dezembro e era realmente uma espécie de reconhecimento de ambas as parte. Então na primavera foi mais como um finalizar o negócio e ter certeza que tudo iria funcionar.

TOC: Voce pensa sobre seu papel como um substituto de Bud Herseth? Ou voce tenta bloquear este papel?
CM: É as duas coisas. A melhor maneira de descrever o meu processo de pensamento é o seguinte, Bud é uma lenda viva e ele realmente foi o maior principal trompete. É reconhecido universalmente. Meu primeiro professor fazia cassetes para mim, como, The Greatest Hits of Bud, os "mais mais" de Bud Herseth. Eu ouvia Bud enquanto dirigia meu carro, no caminho para as aulas, indo para as compras, indo para o ensaio da banda de escola, ouvia-o a todo o tempo. Então, para mim parece muito natural estar aqui, porque tenho ouvido esta orquestra e me programado para o som desta orquestra desde que eu era criança. Mas, ao mesmo tempo, ele pode ser um pouco assustador, tocar aqui após 53 anos do melhor trompetista do planeta.

TOC: As pessoas esperam que voce viva aquilo?
CM: O pessoal aqui na seção de metais foram realmente compreensivos e me aceitaram. Eu certamente farei meu melhor para me entrozar e 'caber' dentro da CSO. Não seria a CSO se a cada vez que eles contratassem um primeiro trompete, e este fizesse o som a sua própria maneira. Eu realmente tento me unificar e tento fundir meu som ao deles, porque este som é único no mundo. Ao mesmo tempo, eles entendem que eu não sou Bud, que sou uma pessoa diferente.

TOC: Voce disse que aqui na CSO voce tem de tocar mais forte/presente/alto do que nas orquestras de Filadélfia e Atlanta. Como voce constrói isto?
CM: É uma coisa muito atlética. Já corri maratonas no passado e é exatamente a mesma coisa. Voce não pode acabar de acordar e então decidir, irei corre 20 milhas e então correr 20 milhas. Eu não era capaz de me sustentar instantaneamente com o esforço que se exige aqui na CSO. Passei muito tempo desde as férias, fazendo e praticando coisas como 'levantamento de pesos' 'musculação' e 'exercícios aeróbicos', no trompete. Agora está começando a funcionar, pois me sinto muito mais 'forte' (100%) e preparado do que há seis meses.

TOC: Voce está correndo a maratona de Chicago?
CM: Não estou. Mas no feriado de Dia de Ação de Graças terá uma em Atlanta e talvez correrei naquela.
 
TOC:  Alguma pessoa já confundiu voce com o Chris Martin do Coldplay?
CM: (risos) Eu tenho esta frase da CNN que as vezes eu  coloco em minha tela de computador que diz: CHIRS MARTIN CASA-SE COM GWYNETH PALTROW. Eu mantenho lá em busca de inspiração.

Obrigado por tua visita!
O trompete não facilita as coisas, portanto pratique sempre, sempre!
Um abraço à todos!
Samuca



Thanks for stop by!
My best wishes for you all!
The trumpet do not hesitate do fail us, 
We must keep up with our studies every day!
Sam

2 comentários:

  1. Samuel, desculpe mandar este recado como comentário, mas é que há algum tempo eu mando recados no seu e-mail e você não responde, se você não tem tempo, me desculpe pelo incômodo, mas é que eu estou com dúvidas se você recebe meus e-mails.

    Bom, mande um recado no meu e-mail:

    bush_grohmann@hotmail.com

    Fica mais fácil para conversarmos assim. Obrigado.

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  2. Olá Yuri, por favor me desculpe não ter te respondido. No entanto te responderei hoje.
    Tenho recebido sim teu email. Fique tranquilo pois voce não está incomodando não.
    Um abraço,
    Samuel

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